terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Adoração


Davi, o rei, antes, pastor, foi chamado segundo o coração do Senhor Deus. Interessante que Davi era, além disso, pastor e rei, músico. Mas não era músico para si ou para agradar a outros, sentimentos alheios, satisfazendo os desejos da alma ligados às cousas terrenas, com interesses econômicos, fama, como nos dias de hoje.
A música de Davi era para adoração, principalmente, como também para edificação da fé no Senhor supremo, e também de exortação, como profeta que o foi.
Para quem já sentiu, ou sente, o fluir em meio a adoração, a fascinante graça do Senhor, sabes do que se trata.
A música, linguagem universal, não é criação humana. A palavra do Senhor afirma que todo ser que respira louve ao Senhor. Os pássaros louvam, as cigarras, as baleias, até mesmo os morcegos, louvam! Essa mesma palavra diz que os mortos não louvarão. Portanto, essa ação é temporária, enquanto respiram os seres. Diferentemente, a adoração é eterna! Pois o Senhor busca verdadeiros adoradores que O adorem em espírito e em verdade!
A música foi deturpada, de maneira geral, assim como toda a natureza, através do pecado do homem. Como assim? Se o homem que pecou, por que a natureza sofreria as consequências? Por ela está sob o domínio do homem, assim como o jovem antes de atingir a sua maioridade está sob o domínio das autoridades sobre eles constituídas, quer pais ou outros.
Com a música há relação diretamente proporcional ao pecado nos dias de hoje. Excita, estimula ao pecado. Deprime, oprime e agride.
A música voltada para a adoração nos faz sensíveis ao Senhor. Assim era Davi, sensível ao Espírito de Deus. Essa sensibilidade é expressa em seus diversos Salmos. A adoração nos deixa mais próximo do Senhor.
Adoração significa reverência, honra, primícias ofertadas. É um estilo de vida. Dependência do Senhor Deus. Adoremos a Ele, pois!
Pela graça,

Marciel S. Santos

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