Após sete anos de caminhada com o Senhor Jesus, tive a oportunidade de participar, de maneira efetiva, de um batismo em um dia em que se comemora o dia das crianças.
Ao ser convidado pelo meu discipulador, o Espírito Santo já me dizia que eu iria participar como Ele desejava que o fosse. Amanhã haverá batismo e eu desconfio que o Zé vai querer que eu entre nas águas, comentei com um companheiro. Ele me recomendou que levasse uma toalha. Olha como são as cousas. Ele não disse: será? Pelo contrário, como se estivesse confirmando. No Reino de Deus é assim. O Espírito confirma, testifica na unidade.
Até após o batismo de dois resgatados do Senhor Jesus do reino das trevas para a Sua maravilhosa luz, para o Seu aprisco, para o Seu Reino de amor, o doce Espírito Santo foi me capacitando, ainda que buscasse me preparar por minhas próprias forças, estou plenamente certo que Ele é quem nos prepara.
Preparando-me para sair de casa ainda houve uma luta da carne quando decidia com que roupa iria. A carne decidia por uma calça e o Espírito dizia-me para ir de bermuda. A calça para dificultar a entrada na água. Fui de bermuda.
Chegando ao local do batismo no horário estabelecido, já havia três irmãos aguardando. Cumprimentei-os e dirigir-me para um banco de praça para abrir a Bíblia e buscar passagens sobre batismo. De alguma forma não houve tempo. Cheguei a folhear algumas páginas, vi alguns versículos que até não dizia a respeito de batismo. Por fim, vi que meu discipulador já havia chegado, então me dirigir para o grupo que já se encontrava por ali.
Esperamos mais um pouco para que chegassem mais irmãos e, em seguida, reunimo-nos em circulo. Meu pai na fé olhou para mim e disse-me: tu vais ministrar uma palavra. Meu coração foi à boca e meu corpo deu sinal de querer tremer como vara ao vento.
Comecei a orar e pedir ao meu amado, companheiro, amigo Espírito Santo que me capacitasse e que fizesse a vontade dEle.
Ele me deu duas direções: falar sobre família ou fé. Poderia ministra sobre as duas de maneira rápida e objetiva, como Ele tem me ensinado. Escolhi a fé.
Meu amado Espírito Santo de Deus! Como Tu és tremendo!
O Senhor me dirigiu para o batismo de João Batista quando o Senhor Jesus foi ser batizado. A palavra já estava no coração. Impressa na mente.
A palavra de Deus diz que todos aqueles que O receber, a Jesus Cristo, Seu Filho, recebem poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome. Essa obra é por intermédio do Espírito Santo, não é por mãos humanas.
João pregava o arrependimento dos pecados e Jesus chega-se até ele para ser batizado. João, cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe, questionou ao Senhor Jesus, claro, que ele, João, é que tinha que ser batizado pelo Nazareno. Que maravilhoso momento! Mas Jesus lhe disse que era necessário, por hora, que se cumprisse toda a justiça! Glória, pois, ao Senhor dos Exércitos!!!
A justiça de Deus estava sendo assumida publicamente por Jesus. Ali ele declarava que estava assumindo o pecado de todos e que em mais alguns dias iria tirar o pecado do mundo através de Sua morte. O inocente, sem pecado, assumindo o pecado de todos.
O Pai por Sua vez faz Sua declaração ali, em público: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
Jesus até ali não havia realizado milagres, curas, grandes prodígios, libertações como faria a partir desse fato. Ele apenas obedecia ao Pai, por meio da fé no Pai.
Haverá situações difíceis em nossas vidas, mas é necessário mantermos a fé, a obediência no Senhor Jesus. A guardar e obedecer todas as cousa que Ele nos ensina.
Essa foi a palavra ministrada pelo Senhor Jesus através do Seu Santo Espírito que tem nos capacitado para realizarmos a obra que Ele deseja que realizemos. Basta-nos estarmos disponíveis.
Após as orientações do diácono, meu pai dirigiu-se a mim e perguntou-me se poderia entrar na água. Claro! O Espírito Santo já havia providenciado todas as cousas.
A água não estava nada confortável, calma, mas gelada. Praia dos milionários em São Vicente. Assim que terminamos o batismo iniciou-se um vento impetuoso adentrando pela baia de São Vicente. Chegava a frente fria. É o que inicialmente pensamos. Mas essa é uma outra história.
Pela graça do Senhor Jesus,
Marciel S. Santos
Ao ser convidado pelo meu discipulador, o Espírito Santo já me dizia que eu iria participar como Ele desejava que o fosse. Amanhã haverá batismo e eu desconfio que o Zé vai querer que eu entre nas águas, comentei com um companheiro. Ele me recomendou que levasse uma toalha. Olha como são as cousas. Ele não disse: será? Pelo contrário, como se estivesse confirmando. No Reino de Deus é assim. O Espírito confirma, testifica na unidade.
Até após o batismo de dois resgatados do Senhor Jesus do reino das trevas para a Sua maravilhosa luz, para o Seu aprisco, para o Seu Reino de amor, o doce Espírito Santo foi me capacitando, ainda que buscasse me preparar por minhas próprias forças, estou plenamente certo que Ele é quem nos prepara.
Preparando-me para sair de casa ainda houve uma luta da carne quando decidia com que roupa iria. A carne decidia por uma calça e o Espírito dizia-me para ir de bermuda. A calça para dificultar a entrada na água. Fui de bermuda.
Chegando ao local do batismo no horário estabelecido, já havia três irmãos aguardando. Cumprimentei-os e dirigir-me para um banco de praça para abrir a Bíblia e buscar passagens sobre batismo. De alguma forma não houve tempo. Cheguei a folhear algumas páginas, vi alguns versículos que até não dizia a respeito de batismo. Por fim, vi que meu discipulador já havia chegado, então me dirigir para o grupo que já se encontrava por ali.
Esperamos mais um pouco para que chegassem mais irmãos e, em seguida, reunimo-nos em circulo. Meu pai na fé olhou para mim e disse-me: tu vais ministrar uma palavra. Meu coração foi à boca e meu corpo deu sinal de querer tremer como vara ao vento.
Comecei a orar e pedir ao meu amado, companheiro, amigo Espírito Santo que me capacitasse e que fizesse a vontade dEle.
Ele me deu duas direções: falar sobre família ou fé. Poderia ministra sobre as duas de maneira rápida e objetiva, como Ele tem me ensinado. Escolhi a fé.
Meu amado Espírito Santo de Deus! Como Tu és tremendo!
O Senhor me dirigiu para o batismo de João Batista quando o Senhor Jesus foi ser batizado. A palavra já estava no coração. Impressa na mente.
A palavra de Deus diz que todos aqueles que O receber, a Jesus Cristo, Seu Filho, recebem poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome. Essa obra é por intermédio do Espírito Santo, não é por mãos humanas.
João pregava o arrependimento dos pecados e Jesus chega-se até ele para ser batizado. João, cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe, questionou ao Senhor Jesus, claro, que ele, João, é que tinha que ser batizado pelo Nazareno. Que maravilhoso momento! Mas Jesus lhe disse que era necessário, por hora, que se cumprisse toda a justiça! Glória, pois, ao Senhor dos Exércitos!!!
A justiça de Deus estava sendo assumida publicamente por Jesus. Ali ele declarava que estava assumindo o pecado de todos e que em mais alguns dias iria tirar o pecado do mundo através de Sua morte. O inocente, sem pecado, assumindo o pecado de todos.
O Pai por Sua vez faz Sua declaração ali, em público: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
Jesus até ali não havia realizado milagres, curas, grandes prodígios, libertações como faria a partir desse fato. Ele apenas obedecia ao Pai, por meio da fé no Pai.
Haverá situações difíceis em nossas vidas, mas é necessário mantermos a fé, a obediência no Senhor Jesus. A guardar e obedecer todas as cousa que Ele nos ensina.
Essa foi a palavra ministrada pelo Senhor Jesus através do Seu Santo Espírito que tem nos capacitado para realizarmos a obra que Ele deseja que realizemos. Basta-nos estarmos disponíveis.
Após as orientações do diácono, meu pai dirigiu-se a mim e perguntou-me se poderia entrar na água. Claro! O Espírito Santo já havia providenciado todas as cousas.
A água não estava nada confortável, calma, mas gelada. Praia dos milionários em São Vicente. Assim que terminamos o batismo iniciou-se um vento impetuoso adentrando pela baia de São Vicente. Chegava a frente fria. É o que inicialmente pensamos. Mas essa é uma outra história.
Pela graça do Senhor Jesus,
Marciel S. Santos